terça-feira, 22 de dezembro de 2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

CRIATIVIDADE JOVEM-LABJOVEM

Aprofundar o conceito de Criatividade é algo que deve ser perspectivado como um contributo pertinente para o desenvolvimento da sociedade em que estamos inseridos.
Numa abordagem ao tema da criatividade será importante cultivar novas perspectivas que visem a atracção e fixação de talentos e que valorizem a diversidade social, cultural e o acesso a novos métodos e novas ideias.
Sabemos que a vida de uma Cidade e de uma Região é a vida dos que lá vivem, dos que lá se deslocam, dos que lá investem, dos que lá se fixam e dos que lá contribuem para o bem comum.
Nesta perspectiva deve haver uma responsabilidade bipartida entre cada indivíduo que se sente mobilizado para participar nas dinâmicas artísticas, culturais e sociais e entre o poder público que deve aproveitar o conhecimento e o Know-how existentes, criando os mecanismos necessários para dar espaço à criação e à inovação consequente e com impacto positivo na vivência colectiva.
Nestas dinâmicas de criação e de novos paradigmas nos processos de desenvolvimento, as novas gerações têm uma responsabilidade acrescida pelas novas ideias e novas perspectivas que conseguem materializar, havendo espaço e incentivo para que isso seja uma realidade.
Exemplo muito positivo destas novas dinâmicas que desejamos e que julgamos fundamentais para o futuro, são os primeiros resultados já conhecidos da iniciativa LabJovem – Concurso de Jovens Criadores dos Açores, nas áreas da arquitectura, artes plásticas, dança/performance, design de moda, fotografia, ilustração e BD, literatura, música, teatro/performance e vídeo.
O total de 209 candidaturas individuais e colectivas e 235 concorrentes são um sinal muito positivo das dinâmicas artísticas e culturais que muitos jovens açorianos demonstram ter, tendo aqui uma oportunidade de mostrar o seu trabalho e de o ver avaliado por personalidades entendidas em cada área, que devem ter uma postura pedagógica que permita aos concorrentes aprender mais e melhorar os seus métodos e o seu trabalho.
De realçar, também, a desagregação espacial das candidaturas. O facto de em 8 ilhas existirem projectos apresentados, dá a esta iniciativa uma dimensão verdadeiramente regional.
Está de parabéns a Associação Cultural Burra de Milho que se mobilizou neste novo paradigma da criatividade e o Governo dos Açores que promoveu o tal “espaço” que referíamos há pouco, na tal responsabilidade bipartida que defendemos, quer neste quer em qualquer outro processo de desenvolvimento.
Dar espaço aos jovens e à sua criatividade, aproveitando as potencialidades que muitos têm demonstrado em diversas vertentes artísticas, culturais e sociais é um desígnio fundamental na introdução de novos paradigmas que todos desejamos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

UM BRINQUEDO, UM SORRISO

Decorre, nas Ilhas dos Açores, sob responsabilidade dos órgãos locais da JS, a campanha de recolha de brinquedos Um Brinquedo, Um Sorriso.

Um agradecimento a todos os que participam nesta campanha, permitindo que, na noite de Natal, sejam muitos os sorrisos das crianças....

ESCLARECER EQUIVOCOS

A circunstância da JSD ter aplaudido uma iniciativa da JS é motivo de orgulho e esperança para nós. Não fosse o caso da JSD ter percebido mal (ou não ter querido perceber!) a nossa proposta e estaríamos agora, nestas linhas, a, com a humildade democrática que a nossa história comprova, a agradecer tal elogio. Porém, a JSD vem de encontro à JS, em vez de vir ao encontro, o que, convenhamos, mudando a preposição muda-se tudo. E ao invés de nos saudar, a JSD ataca-nos. Não percebemos bem a atitude. Estamos mais habituados a uma JSD passiva, sem ideias próprias e aos silêncios do seu líder (como se verificou no plenário de discussão do Plano e Orçamento para 2010, quando se falou de Juventude).
Ora bem, a JS o que propõe é a criação de uma comissão especializada eventual sobre a prevenção dos comportamentos de risco. Comissão essa que queremos que seja criada no Conselho de Juventude dos Açores, que desenvolva um trabalho sobre a prevenção de comportamentos de risco nas suas diversas vertentes.
Pretendemos abordar esta questão de forma abrangente, com o contributo das associações e federações juvenis que têm assento no Conselho de Juventude dos Açores, podendo criar um documento com propostas no âmbito da prevenção deste tipo de comportamentos na perspectiva dos jovens e das associações representativas desta faixa etária.
E a nossa pretensão, é claro, não foi entendida pela JSD que logo se apressou a fazer a relação do costume: comportamentos de riscos = toxicodependência. A atitude não nos é estranha. É dela (da JSD) que emanou o princípio da confusão recorrente entre toxicodependentes e traficantes; da confusão entre prevenção com segurança e intervenção policial, por exemplo. Foi ela (a JSD) que defendeu um retrocesso na Lei 30/2000 que define o regime jurídico aplicável ao consumo de estupefacientes que tantos elogios internacionais tem recebido como caso de sucesso (veja-se, por exemplo, o trabalho de Glen Greenwald “Drug Descriminalization in Portugal, Lessons for creating fair and successfull drug policies”) ou foi ela que se insurgiu publicamente contra o Centro de Reabilitação Juvenil do Livramento, apenas por preconceito.
Afirmar que “a JS vai ao encontro da JSD” nesta matéria é um grande equívoco, e chega a ser assustador pensar que a JS poderia ter alguma afinidade ideológica sobre este assunto com esta JSD preconceituosa.
Espera-se que o PSD dê um contributo sério e esclarecido neste assunto e que não o utilize como arma de arremesso político como faz a sua juventude partidária.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PRIORIDADE PARA 2010-EMPREGO JOVEM

Na semana passada foram discutidos e aprovados o Plano e Orçamento para o ano de 2010 nos Açores, documentos orientadores para a actividade do Governo no próximo ano.
Desde logo, é importante referir, numa altura em que esse princípio é tantas vezes posto em causa na actividade política, que estes documentos materializam uma linha de rumo coerente de cumprimento das promessas eleitorais.
Cumprir as promessas apresentadas em campanha eleitoral deve ser sempre um princípio intocável, para a credibilização das instituições e da actividade política e para o respeito dos eleitores, e isso tem sido uma evidência nos Açores.
Quando se fala do Plano e Orçamento, além do impacto no presente que se espera, é fundamental que estes documentos sejam importantes instrumentos de preparação do futuro e de garantia de salvaguarda dos direitos das novas gerações.
Quer pela sua caracterização social, quer pelos processos de desenvolvimento, de integração e de transição para a chamada vida activa que tem de enfrentar e num quadro de fortes constrangimentos externos que ainda se sentem devido à crise internacional, a faixa etária da Juventude depara-se com mais dificuldades.
Aqui o emprego jovem e a qualificação profissional são determinantes para ultrapassar estas adversidades.
Sem prejuízo da iniciativa privada, tão importante para as dinâmicas económicas, é importante referir a opção política do Governo dos Açores que, diagnosticando correctamente as áreas prioritárias de intervenção, tem sido um elemento facilitador na promoção da formação profissional e na criação de mecanismos de inserção na vida activa dos jovens, agindo correctamente dentro da sua esfera de competências.
Isso verifica-se na continuidade e reforço da aposta e do esforço público na formação profissional com um aumento da dotação orçamental afecta de 22%, nos programas de estágios profissionais com um aumento de cerca de 3 milhões de euros e num reforço dos programas de emprego.
É nesta área que reside um dos nossos maiores desafios dos próximos tempos.
Intervir, de forma consistente, no aprofundamento da qualificação e diversificação das políticas de empregabilidade jovem, na valorização das condições de produção de conhecimento, no fomento de estratégias da criação do próprio emprego, no reforço da coesão social, territorial e económica, na criação de novas ferramentas e de novas competências, ligando essa intervenção a estratégias de fixação jovem, será um passo determinante para uma futura geração de população activa devidamente qualificada, constituindo-se, assim, como parte determinante dos processos de desenvolvimento futuros dos Açores.
O PS não é dono da verdade e sabe que, apesar de muito ter sido feito, existem sempre mais desafios para vencer.

3 Notas finais:

- Depois de muitos acusarem o PS de arrogante, o PS aceitou e aprovou propostas de todos os Partidos, naturalmente tendo em conta a sua qualidade e não a sua proveniência;

- Lamentável o facto de, na discussão do sector da Juventude o Grupo Parlamentar do PSD, onde está o líder da JSD, não ter dito uma única palavra;

- Lamentável, também, o Bloco de Esquerda que votou contra o Plano e o Orçamento, mas não apresentou uma única proposta de alteração ao Plano;

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

JS NO PARLAMENTO

A Juventude Socialista Açores está muito activa na discussão do plano e orçamento para 2010, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.
Visita www.jsacores.org e vê as noticias referentes ao trabalho desenvolvido pelos deputados da nossa organização partidária de juventude.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

DIREITOS DAS CRIANÇAS




Assinala-se hoje os 20 anos da Convenção sobre os direitos da criança das Nações Unidas.
Esta Convenção não é apenas uma declaração de princípios. Quando um Estado adere, deve adequar as normas de direito interno às desta Convenção, para a promoção dos princípios nela enumerados.
Apesar de apenas os Estados Unidos e a Somália ainda não terem ratificado a Convenção, o facto de apenas dois Estados não terem subscrito este documento, confere-lhe um cariz verdadeiramente universal.
Cabe-nos, a todos, denunciar e sinalizar abusos e esperar que exista “mão pesada” para os prevaricadores, esperando e contribuindo para que as políticas públicas nesta área continuem a ter uma evolução positiva.
Sabemos que o que cada indivíduo vive enquanto criança, condiciona o seu desenvolvimento ao longo da vida, assim não devem existir limites na defesa do superior interesse das crianças porque a elas “a humanidade deve dar sempre o que tem de melhor”.


Mas todos temos de fazer mais e melhor e denunciar sempre, sem medos, todos os abusos que aconteçam.

MUROS

Este mês comemora-se os 20 anos da queda do Muro de Berlim.
Uma queda que foi o culminar do processo da Perestroika iniciado em 1985 e que significou o início de uma nova fase na história mundial, uma viragem política no mundo.
Foi, também, o acto simbólico que decretou o encerramento de décadas de disputas económicas, ideológicas e militares entre o bloco liderado pelos Estados Unidos e o dirigido pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas USSS) terminando, assim, a chamada guerra fria.
Este momento de viragem significou, sobretudo, novas perspectivas e novas aberturas da sociedade.
Mas a história, a sociedade e o mundo mostram-nos que ainda existem muitos muros que não sendo grandes e assustadoras estruturas de betão e de cimento, têm uma influência negativa tão ou mais importante do que a que tinha o Muro em Berlim.
Os Muros das desigualdades, dos preconceitos, do racismo, da discriminação, da intolerância, das injustiças sociais, da corrupção, do impedimento da livre escolha de cada cidadão, do desconhecimento, do radicalismo religioso, da indiferença ou da ignorância são evidências constantes no quotidiano e insistem em moldar e condicionar a vivência de cada cidadão deste Mundo.
É por isso que todos os dias, nos nossos actos, nas nossas acções, na vida pessoal e pública devemos preconizar pequenas revoluções de mentalidades que vão contribuindo, paulatinamente, para a queda desses muros, bloqueadores do desenvolvimento equilibrado.
As reflexões sobre a existência destes “Muros” e sobre a importância da sua queda, não sendo um exercício exclusivo do presente, devem ser, sobretudo, uma evidência do futuro e uma preocupação de sempre.
Reafirmar a dignidade humana nas suas mais diversas vertentes, de género, territorial, de acesso aos recursos, nos direitos, liberdades e garantias e na dignificação humana é um dos mais importantes desígnios dos tempos modernos.
Não nos esqueçamos que foi o homem que construiu o Muro de Berlim e foi o homem que o conseguiu derrubar.
Da mesma forma que é o homem que insiste em criar “Muros” de intolerância e discórdia na sociedade, tendo de ser o homem a tudo fazer para que esses “Muros” caiam definitivamente.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ESTAGIAR

Qualquer jovem pode usufruir de mecanismos que a Região disponibiliza para uma mais fácil integração no mercado de trabalho.
O Governo dos Açores criou, em 1998 planos de transição para a vida activa tendo a juventude como público-alvo.
O Programa Estagiar U que consiste em estágios com a duração de um mês durante o verão para jovens universitários, o Programa Estagiar T que consiste na realização de um estágio para recém formados no ensino profissional e o Programa Estagiar L que se dirige a jovens recém-licenciados.
Estes planos de transição para a vida activa são Programas de Estágio que não podem ser encarados como vínculos ou como relações laborais, sob pena de serem desvirtuados e ser subvertido o seu objecto e a sua intenção.
Os números mais recentes indicam-nos que estes programas têm tido um sucesso considerável. Do total de 6659 jovens que frequentaram os programas desde 1998, apenas 16 estão no desemprego.
Apesar dos esforços de algumas forças partidárias, não pode ficar a ideia de que estes programas causam profundas instabilidades sociais, pelo contrário. São a garantia, para centenas de jovens açorianos, de uma transição consequente para a vida activa, através da experiência adquirida na frequência destes programas, bem como constituem um importante incentivo à fixação de jovens que, estando no exterior da sua ilha a estudar e a qualificar-se vêem nestes programas uma boa oportunidade para regressar a casa e começar a contribuir para o bem comum.
Não nos podemos esquecer, também, que apenas muito recentemente ficou consagrado que não poderiam existir estágios profissionais não remunerados em Portugal Continental. Nos Açores, devido a esta opção do Governo, desde 1998 os estágios remunerados estão garantidos com valores justos, tendo em conta as remunerações médias regionais.
Sabemos que não existem programas perfeitos e seria intelectualmente desonesto escamotear situações de abuso da utilização destes programas.
Essas situações devem ser denunciadas e fortemente fiscalizadas com pesadas punições para os abusadores.
Os programas de estágios profissionais fazem parte de um importante património de políticas no âmbito do emprego e da formação profissional, potenciadas pelo Governo Regional, em parceria com várias entidades públicas e privadas. O seu desvirtuamento pode influenciar negativamente estas parcerias e prejudicar os jovens açorianos que frequentam ou pretendem frequentar estes planos de transição para a vida activa.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A IMPORTÂNCIA DO SECTOR DA HABITAÇÃO

É vasto o pacote de medidas tomadas na área da habitação com intervenções no âmbito da habitação social, da habitação degradada, da habitação a custos controlados, na promoção de habitação e na erradicação de barracas.
Estes grandes pressupostos foram materializados, ao longo dos anos, através da construção de novas urbanizações de dimensão variada tendo em conta as necessidades, bem enquadradas e com dinâmicas sociais e integradoras muito positivas.
É importante referir as medidas recentes que surgiram no âmbito do pacote de medidas de resposta à crise internacional como a aquisição de 274 habitações novas para posterior venda em regime de propriedade resolúvel ou o programa de complemento ao crédito bancário na ordem dos 20% do valor das habitações assumidos pelo Governo dos Açores.
A política de habitação na Região tem sido implementada tendo em conta as nossas evoluções sócio-habitacionais e culturais e as nossas especificidades e foi sofrendo os devidos ajustes tendo em conta essa evolução e o impacto e a eficácia de cada medida.
No seguimento dessa estratégia foi aprovado, na Assembleia Legislativa dos Açores, o programa Famílias com Futuro, um Programa para o acesso à habitação pela via do arrendamento.
Este novo programa tens dois grandes objectivos, a resolução de situações de carência habitacional através do arrendamento e sub-arrendamento e o incentivo ao arrendamento para residência permanente, mediante a concessão de um apoio mensal tendo, também, as virtudes de reforçar a resposta adequada a situações específicas fundamentais relativas a cidadãos idosos e portadores de deficiência, às famílias sem meios para aceder ao mercado imobiliário privado, bem como ao acesso à habitação por jovens através do arrendamento.
De referir também que a implementação deste programa terá um impacto positivo na dinamização do mercado do arrendamento e na reabilitação de um parque habitacional devoluto.
Há muito que nos batemos pelo reforço do conceito de emancipação jovem onde a habitação é um factor crucial para esse reforço e este programa permite que, a partir de agora, jovens e casais jovens até aos 35 anos possam usufruir de apoios para o pagamento da sua renda mensal, facto muito positivo.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

AÇORES, REGIÃO EUROPEIA 2010

Deve ser motivo de orgulho para todos nós a nomeação da Região Autónoma dos Açores para Região Europeia do ano de 2010.
Esta nomeação depende do escrutínio de um júri de cariz internacional e tem como objectivo potenciar e aprofundar o conhecimento sobre as várias regiões europeias, promovendo o trabalho desenvolvido internamente.
Por outro lado, tem como objectivo o fomento de novas potencialidades no que se refere à construção regional no contexto do projecto de construção e de integração europeias.
Esta será uma oportunidade importante para projectar os Açores e as suas diversas dinâmicas sociais, culturais, económicas e turísticas, no panorama europeu e internacional, sendo também uma oportunidade para reforçar a importância da nossa identidade e cidadania europeias.
Será justo referir também, que esta nomeação é o reconhecimento do trabalho desenvolvido na Região, pioneiro em muitos casos, e que serve de exemplo para outras regiões.
Apesar de ultraperiféricos temo-nos afirmado enquanto região europeia de excelência, apostando em áreas de intervenção que podem significar mais valias para o todo europeu.
As energias renováveis, a sustentabilidade ambiental, a gestão das nossas belezas naturais ou a promoção do nosso património edificado são exemplos disso mesmo.
Da mesma forma que os projectos de dimensão europeia e internacional desenvolvidos por instituições regionais devem ser ainda mais potenciados no âmbito desta iniciativa.
Infelizmente, muitos pensam que a nossa vivência europeia está circunscrita aos fundos comunitários que permitem investimentos na Região ou às directrizes comunitárias no âmbito da agricultura, pescas e gestão dos mares.
Está muito para além disso.
É importante que os cidadãos de hoje se sintam identificados com o Projecto europeu e percebam os ganhos e impactos positivos de uma integração europeia consequente que tenha impacto positivo na qualidade de vida dos jovens de hoje, principalmente nos jovens açorianos.
Tudo o que se faz e se decide na Europa tem impacto na nossa vivência.
Esta iniciativa deverá reforçar os Açores na Europa e a Europa nos Açores.
Desta forma e na programação feita pelos Açores enquanto região europeia em 2010 será determinante envolver todos os açorianos neste processo.
As instituições, as associações juvenis, as autarquias, os agentes sociais, culturais, económicos e culturais devem ser todos chamados a participar e a contribuir para a boa imagem que a Região deverá transmitir durante o ano de 2010, no âmbito desta nomeação.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

NAUFRÁGIO!!!


CONFETIS ENGANADORES

Surrealista, é o mínimo que se pode dizer do que se passou na noite eleitoral de 11 de Outubro na sede do PSD Açores.
Os confetis tentavam disfarçar o sabor amargo de uma pesada derrota eleitoral para Berta Cabral e para o PSD Açores.
E se os confetis e a encenação carnavalesca de baixo nível, que não convenceram ninguém, surpreenderam todos, muito mais surpreendente foi a declaração da Presidente do PSD Açores.
Tentou “sacudir a água do capote”. Quando ganha é com ela, quando perde a responsabilidade é de todos, menos dela, numa personificação quase perfeita da Olívia Patroa e da Olívia Empregada.
Tal narcisismo faz desmoronar as supostas e já debilitadas bases que acreditavam nesta liderança.
O engraçado é que ficava-lhe bem seguir o exemplo de humildade de Rui Melo ou da maioria dos cronistas afectos ao seu Partido.

(I)RESPONSABILIDADE

Que sinais dão os partidos quando afirmam que não haverá coligações nem sequer a possibilidade de acordos pontuais no parlamento?
Um sinal de tremenda irresponsabilidade e de desconsideração pelos eleitores.
Nenhum Partido com assento parlamentar e com responsabilidades pode afirmar que não fará acordos e que não permitirá pontes de entendimento.
Não é essa postura que resolve os problemas dos cidadãos.
Cada um tem a sua agenda, cada um defende os seus ideais e a sua visão sobre o desenvolvimento da sociedade, mas todos têm a obrigação de ter como objectivo o bem comum, independentemente do resultado obtido.
Ouvir Manuela Ferreira Leite dizer que não está disponível para acordos antes ainda de começarem os trabalhos no parlamento mostra-nos uma visão revanchista e circunscrita aos interesses partidários em detrimento dos interesses do País.

ESMIUÇAR

O brilhante programa dos Gato Fedorento, Esmiuçar os Sufrágios é a confirmação de uma nova vaga de humoristas no nosso país que utiliza, de forma brilhante, os políticos portugueses para fazer rir.
Felizmente, estamos num momento de viragem com a introdução deste novo paradigma onde a piada e a confrontação dos políticos em directo em programas de humor dá uma maior “leveza” à vida política e indica-nos uma vivência com os políticos mais informal, menos conservadora e menos mistificada.

É importante que todos os políticos aprendam a rir-se de si próprios.
Será, concerteza, um exercício saudável e enriquecedor para todos.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

VITÓRIA HISTÓRICA PARA O PARTIDO SOCIALISTA

O Partido Socialista conseguiu uma vitória histórica nas eleições autárquicas sendo, pela primeira vez, o partido com mais Municipios nos Açores. O PS ganho 12 Municipios contra os 7 Municipios conquistados pelo PSD.


Vê aqui os resultados das eleições nos Açores

terça-feira, 6 de outubro de 2009

VIVA A REPÚBLICA!!!


terça-feira, 29 de setembro de 2009

LAMENTÁVEL


A DECLARAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA REPÚBLICA É AMBÍGUA, ABUSIVA, NADA CLARIFICADORA, FALSAMENTE MORALISTA E REVANCHISTA.....
QUANDO É NECESSÁRIO QUE TODOS ESTEJAM DETERMINADOS NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO PAÍS, O CHEFE DE ESTADO CONTRIBUI PARA A MANUTENÇÃO DE UM CLIMA DE SUSPEIÇÃO...
OS EFEITOS DESTA DECLARAÇÃO PODERÃO SER NEFASTOS PARA O FUTURO E DEMONSTRAM QUE O DR. CAVACO SILVA COMEÇA A PERDER ALGO QUE JULGÁVAMOS QUE AINDA TINHA, SENTIDO DE ESTADO...
SERÁ MAU PERDER???

LAMENTÁVEL, ABSOLUTAMENTE LAMENTÁVEL...


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

DESCULPE,IMPORTA-SE DE REPETIR????

"Falarei sobre segurança depois das eleições" Cavaco Silva a responder aos jornalistas depois do caso das alegadas escutas...

Existe a suspeita, o Sr. demitiu o seu Conselheiro para a Imprensa, considerado o seu braço direito há 25 anos e só fala depois das eleições???????

O mesmo senhor que achou necessário fazer um comunicado ao País por causa do Estatuto Político-Administrativo dos Açores em pleno Verão, agora, quando podemos estar perante algo parecido com o que levou Nixon à demissão nos Estados Unidos, silêncio absoluto???!!!INACREDITÁVEL.

Algo se passa para os lados de Belém......

domingo, 20 de setembro de 2009

NOVA EDIÇÃO DO JORNAL MEGAFONE - JORNAL OFICIAL DA JS AÇORES


Clica na imagem para veres a nova edição do MEGAFONE

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

NOTAS PRÉ-ELEITORAIS

A claque:

Sabemos que existem estigmas e algumas opiniões desfavoráveis e desconhecedoras relativamente às juventudes partidárias. Temos a obrigação de mudar essa opinião com trabalho, com credibilidade, com empenho, com responsabilidade e com propostas e medidas que melhorem, de facto, a vida dos jovens.
Este deve ser um trabalho de credibilização constante. Infelizmente alguns não contribuem para isso. Assistir à campanha da Dra. Manuela Ferreira Leite e ver, atrás de si, um grupo de militantes da JSD, vestidinhos de laranja, a entoar cânticos futebolísticos e a fazer trocadilhos com o nome da senhora e dos clubes de futebol é, no mínimo, ridículo e inacreditável, envergonha e desconsidera aqueles que de facto, trabalham, na defesa das novas gerações.
Será esta a mocidade portuguesa dos tempos modernos???

Sem palavras…

Citando Félix Rodrigues, candidato do PP à Assembleia da República:

“Se nós somos os melhores de todos, e não conseguirmos ser eleitos, então que Deus perdoe aos açorianos. Estamos fartos de vitórias morais”.

Não há palavras para tamanha barbaridade.

DIA 27 DE SETEMBRO VOTA PS, VOTA JOSÉ SÓCRATES

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

DIA 28 DE SETEMBRO ACORDA NO SÉCULO XXI

DESCULPE, IMPORTA-SE DE REPETIR???

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

MEGAFONE

Este é o blog da Juventude Socialista Açores

Este será um espaço de divulgação, discussão e debate sobre o trabalho desta organização partidária de juventude açoriana.

Será, também, um espaço em que qualquer militante ou não militante poderá deixar o seu contributo e a sua perspectiva sobre qualquer assunto que entenda.

A partir de agora estamos na blogosfera aqui no blog Megafone.

Participa...